A forma predominante da religiosidade pós-moderna é a da peregrinação. A religião é vista pelas pessoas como um meio para conseguir resolver os problemas que a ciência, a técnica e a política não conseguem resolver. As necessidades de saúde física, saúde emocional, amor e companheirismo não são supridas adequadamente na sociedade pós-moderna. Por isso, as pessoas buscam religiões que satisfaçam essas necessidades. Entretanto, como somente Jesus Cristo pode satisfazer plenamente as necessidades humanas – e transformar o nosso ser interior – a pessoa sedenta busca resposta nas várias religiões que se apresentam no “mercado de bens simbólicos” – dá uma passeadinha pelo caminho de São Tiago, toma um chazinho do Santo Daime, vai pedir a bênção da Mãe Tereza, ou do Pai João, entrega um dinheirinho na Universal, pega uma águinha benta na Catedral ... A religiosidade pós-moderna não sabe o que é fidelidade, a não ser a fidelidade ao interesse próprio, que pode ser chamada de egoísmo. E até no meio evangélico já se começa a ver a penetração dessa perambulação pós-moderna, com os crentes assistindo a todos os programas de TV e rádio, ouvindo todos os CDs que consegue comprar, freqüentando todas as reuniões de diferentes igrejas, etc. Onde houver uma oferta de bênção, aí também o crente estará. A fidelidade a Deus começa em casa. Para podermos dar testemunho aos peregrinos pós-modernos, precisamos aprender a fidelidade, seguindo o exemplo de Jesus!
A forma predominante da religiosidade pós-moderna é a da peregrinação. A religião é vista pelas pessoas como um meio para conseguir resolver os problemas que a ciência, a técnica e a política não conseguem resolver. As necessidades de saúde física, saúde emocional, amor e companheirismo não são supridas adequadamente na sociedade pós-moderna. Por isso, as pessoas buscam religiões que satisfaçam essas necessidades. Entretanto, como somente Jesus Cristo pode satisfazer plenamente as necessidades humanas – e transformar o nosso ser interior – a pessoa sedenta busca resposta nas várias religiões que se apresentam no “mercado de bens simbólicos” – dá uma passeadinha pelo caminho de São Tiago, toma um chazinho do Santo Daime, vai pedir a bênção da Mãe Tereza, ou do Pai João, entrega um dinheirinho na Universal, pega uma águinha benta na Catedral ... A religiosidade pós-moderna não sabe o que é fidelidade, a não ser a fidelidade ao interesse próprio, que pode ser chamada de egoísmo. E até no meio evangélico já se começa a ver a penetração dessa perambulação pós-moderna, com os crentes assistindo a todos os programas de TV e rádio, ouvindo todos os CDs que consegue comprar, freqüentando todas as reuniões de diferentes igrejas, etc. Onde houver uma oferta de bênção, aí também o crente estará. A fidelidade a Deus começa em casa. Para podermos dar testemunho aos peregrinos pós-modernos, precisamos aprender a fidelidade, seguindo o exemplo de Jesus!